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Natureza humana.

  • Foto do escritor: André G. Figur
    André G. Figur
  • 14 de jul. de 2018
  • 2 min de leitura

macaco cidadão

Talvez, eu tenha lhe confundido um pouco com com a tirinha acima. Mas fique tranquilo, não é como se eu estivesse querendo dizer que o homem evoluiu de um primata, nem como se eu quisesse inventar uma nova doutrina que mescla evolucionismo e criacionismo como é o caso do filme Noé, de Darren Aronofsky, que também rendeu um quadrinho.

Na verdade estou querendo chocar com algo muito mais real, a natureza humana.

É consenso existem cientistas que acreditam piamente que o nosso instinto humano, nosso padrão de comportamento, derivou de um primata ancestral, compartilhado com as outras espécies de grande primatas, como o Gorila, o Chipanzé e o Orangotango por exemplo. O homem, geneticamente é sempre colocado mais próximo do Chipanzé, segundo especialistas de estudos feitos com DNA, com uma diferença de 1%. (Aquele 1% que faz toda a diferença.)

Foi possível observar, tanto em cativeiro como em habitat natural, que macacos apresentam um comportamento similar ao que o homem bem conhece, criando famílias, clãs, se organizando em sociedade, para caçar, viver, e se proteger. Mas não para por aí, eles também roubam, são territorialistas, matam por sobrevivência e por vaidade, adulteram...

E por isso atribuí à esta tira, a figura de um gorila ao homem que encontrou uma bíblia em seu caminho, representando todas essas mazelas que alguns evolucionistas propõe como prova de nossa evolução e origem. E ainda quero dizer com a transformação do personagem, completamente em homem, até o último quadro, que nascer de novo, segundo a proposta do evangelho de Jesus Cristo, é a melhor, e maior evolução que o homem pode passar.

Pois o evangelho nos convida a matar este "velho homem", a matar essa nossa "natureza de Adão", pois é nela que reside toda corrupção que o pecado nos causou, é nessa natureza adâmica que estamos aprisionados ao pecado, por causa dessa natureza que herdamos de Adão, estamos fadados a pecarmos, de novo e de novo, se nos livrar da condenação do pecado, que é a morte.

Se sabermos que somos condenados a morte e ao inferno, por causa do pecado que reside na natureza do homem e por isso não somos capazes de nos livrar do pecado porque ele já é nossa própria natureza, é saber a má notícia, então sabermos agora que Jesus, não apenas nosso redentor, mas também nosso criador, não apenas pagou a dívida do pecado, como também nos deu uma nova natureza que não tem pecados, e que é perfeita, e nos deu a possibilidade de mudar de natureza.

Pois sem isso, jamais deixaríamos de pecar e de viver por nós mesmos, e não nos faria diferença alguma ele ter pagado a nossa dívida.

A boa nova, não é apenas saber que Jesus morreu por mim, para que eu possa habitar no céu, mas saber também, que porque ele Ressuscitou, o céu pode agora habitar em mim.

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